Alentejo da minh' alma !
Há muito para descobrir no
Alentejo e como diz o poeta, a província
que eu mais invejo, encerra recantos deslumbrantes, que um agente imobiliário
pode e deve revelar.
Numa altura em que toda a gente
procura sossego e tranquilidade, a
opinião do consultor imobiliário, gostando da sua actividade e não abandonando
o rigor e transparência que lhe são devidos,
pode ser determinante na tomada de decisão de quem procura investir.
Como cantam as gentes de Serpa,
na moda Serpa de Guadalupe, não só esta cidade, mas todas as vilas e aldeias
desse Alentejo imenso, estão repletas de casas brancas, autênticos tesouros das
arquitecturas e modos de vida duma população que teimou em resistir à
modernidade.
O nosso Alentejo, pela sua rica
gastronomia, pelo coração aberto e acolhedor das suas gentes, está na rota de
muita gente, que se deixou apaixonar pelos predicados que vão além da beleza e
alvura das casas térreas alentejanas.
Senhora de Guadalupe, cantando te
vou rogar, esse milagre tão lindo de a Serpa um dia voltar: Pois bem, eu não
sou de Serpa, nem em Serpa tenho alguém, por isso, permito-me dizer Alentejo,
no qual se encaixa todo o sentido da
moda escrita pelos amigos Francisco Torrão e Zeca Torrão.
Cabe ao consultor imobiliário,
com as ferramentas que hoje tem à sua disposição, prospecionar e divulgar este
nicho de mercado, junto de pessoas que procuram uma segunda casa de habitação
ou lazer.
O cancioneiro musical alentejano
é rico e variado em temas relacionados com as casas, com as suas gentes e profissões
e com os seus campos a perder de vista: O Alentejo é grande e impar: Tem paisagens de sonho,
interligando a modernidade com a sua ruralidade, onde se encontram , desde as serras, às
planicies, barragens, aos rios e
ribeiras, ao mar etc.
Nos campos do Alentejo é possível
encontrar uma agricultura, intensiva e desenvolvida, mas também é possivel,
viver e conviver em plena natureza,
contemplando os alegres passarinhos e apreciando as belezas
paisagísticas desta terra plantada a sul. Diz a moda alentejana, que linda
jovem era pastora e andava no campo a guardar o seu gado e à tarde, à tardinha,
cantava a jovem sózinha...... São indescritiveis e impagáveis os entardecer no
Alentejo, já que o astro rei, baixando para o seu ocaso, deixa no horizonte e
nas nossas terras, um rasto de luz, o
qual convida qualquer mortal a uma boa meditação sobre o dia passado.
Dizia um velho amigo meu, que a
juventude era demasiado bela para ser malbaratada e eu digo que o Alentejo é
demasiado belo para ser desamado e merece ser olhado com outros olhos, a
começar pelos alentejanos que devem fazer valer as suas potencialidades,
terminando nos políticos que devem criar condições para que seja bom viver e
investir no Alentejo.
Alentejo...... sempre !
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